sábado, 5 de junho de 2010

na sombra da escuridão

Sérgio, um rapaz de 21 anos, voltava a casa, depois de uma noite de trabalho.
Ao descer a sua rua, o poste de electricidde, alto e velho, a unica fonte de luz, que dava alguma luminosidade aquela estrei.ta rua escura, apaga.se..Sérgio continua andar.. derepente, subitamente e muito rapido, a luz volta a ligar.se, tratar.se.ia de uma avaria? não se sabe ao certo, da sombra da noite surgiu um cão, castanho, com o fucinho branco, parecia dócil e meigo; Sérgio, cançado e estafado apos um dia de trabalho, decide acarinhar um pouco esse cao... olhos nos olhos, Sérgio vê que os olhos desse cão sao todos pretos, escuros...Sérgio esitou a festinha no focinho.. dando assim continuidade ao seu trajecto a casa, parecendo ouvir voces na sua cabeça, decide pensar em algo que lhe fizesse bem, que nao o fize.se imaginar coisas irreais inesplicaveis.. mas a cada passo e passo cada vês mais ouvia as voces, como se o perseguissem, nervoso a apressar o seu passo, olhando para tras e para a frente derepente o cao surge, o tempo urge, ele começa a elouquecer, começa a ver almas perdidas neste mundo, almas prendidas por algo tao superior a elas, que agora começava a consumir Sérgio, a escuridao dentro de si a cada passo e passo o consumia, algo começava deste entao a tomar posse do seu corpo, a luz da rua começava a falhar, algo se passava...e Sérgio ali no meio da rua, aparentemente sozinho, quem o visse julgaria que estava louco. Mas louco nao estava, estava agora pessuido, por algo que ninguemsabe algo que ninguem conheçe, Sérgio agora perdeu sua alma, vagueia no silencio da noite, vagueia na sombra de cada pessoa que passe na noite fria de cada dia, de cada madrugada.
Após aquela noite, mais ninguem o encontrou, Sérgio desapareceu sem rasto, sem dizer ou indentificar o local para onde partiu, ele era agora um boneco, uma marioneta nas maos de algo que ninguem ê, mas que ele sente, ninguem vê, mas ele no fundo está lá, está dentro do seu corpo aos gritos, a chorar de tristeza, aprisionado no seu corpo, agora pálido e de olhos pretos, tal como viria no cão docil e meigo, que julgava ver.

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